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Mostrando postagens de março, 2019

O VOTO JOVEM NO PROCESSO POLITICO BRASILEIRO E NO MUNDO

No Brasil, o voto é ainda obrigatório e gera multas, caso o comparecimento não ocorra - como aliás, na Austrália; entre 16 e 18 anos, o alistamento é facultativo, isto é, o eleitor jovem pode se registrar como eleitor, votar, filiar-se a partidos políticos, apenas não é elegível, e sem compulsoriedade de fazê-lo; Uma das bandeiras do movimento estudantil brasileiro na década de 80 - o direito de os jovens de 16 e 17 anos votar, foi conquistado através da Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988, que introduziu a novidade na Constituição promulgada no dia 5 de outubro de 1988. O voto obrigatório para maiores de 18 anos surgira na Constituição de 1934, durante a Era Vargas. A campanha “Se liga, 16!”, com apoio da UNE, UBES e outras entidades estudantis de todo o país mobilizou jovens e a mídia durante os trabalhos da Constituinte, para aprovar a emenda do deputado Hermes Zanetti (PSDB-RS), finalmente aprovada com o voto de 355 constituintes, e uma pequena oposição da Bancada do

O MONARQUISMO COMO FORÇA POLITICA

A defesa do regime monárquico é uma ideia política que encontra, por razões históricas, sobretudo, eco e presença no quadro eleitoral e partidário em vários países europeus e mesmo no Brasil.  Em quase todos os países, a organização política monárquica deriva do fato do país ter vivido um regime monárquico, defendido como saudosismo ou como ideia de ideal político, combinado em geral ao parlamentarismo. Excetuam-se portanto, partidos monarquistas nos 12 países da Europa onde há monarquias no poder, como Espanha, Grã Bretanha, Suécia, Dinamarca, Bélgica, Holanda, por exemplo. A guisa de outro exemplo, uma pesquisa feita pelo Centro de Estudos da Opinião Pública da Rússia apontou que pouco mais de um quarto dos russos (28%) são a favor da volta da monarquia, derrubada em 1917, pela Revolução que implantou o regime comunista, mas porta-vozes do governo russo declararam que a Duma de Estado acredita que qualquer mudança de ordem seria “inconveniente” e que o presidente russo, Vladímir