Chegou ao fim uma militância que durou longos 32 anos em apenas um Partido Político no Brasil, fato assaz raro entre nossos políticos. Mesmo sem muita fidelidade programática, mesmo o excesso de pragmatismo e falta quase total de democracia interna não me fizeram desviar da rota de construir espaços democráticos que pude proporcionar a meus liderados, e renovar o quadro político em meu Estado, dando espaço a novos líderes, e sem a repetição das vergonhosas barganhas que já conhecemos. Me preocupei, ao ocupar posições de gestão pública, com os resultados, metas, e indicar gente qualificada, apesar de que muitos não observam tais limites, usando e abusando do compadrio, nepotismo e demonstrar sua ineficácia ao indicar políticos sem qualificações técnicas, ou pior, morais, para o comando de secretarias e diretorias de empresas públicas. Mais recente, tive que me preocupar em atuar para que a nível nacional, meu partido se alinhasse com forças que garantissem a democracia e seus valores, c
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) baniu das propagandas eleitorais o uso do chamado deepfake, que consegue criar imagens e sons a partir de inteligência artificial (IA). A proibição foi definida por meio de uma resolução relacionada às eleições de 2024 em uma decisão da Corte em 27/2/2024. A nova Resolução não proíbe o uso de inteligência artificial, mas criou regras e limites para o uso destes novos instrumentos, se preocupando com os seus objetivos e eventuais excessos. A restrição ao uso de ferramentas de IA generativa visa coibir o compartilhamento material falso como arsenal de campanha em redes sociais, apps de mensagens e outros meios de comunicação. Isso envolve vídeos, imagens, áudios manipulados ou qualquer outro item que possa ser adulterado digitalmente e se tornar um potencial deepfake para favorecer ou prejudicar candidaturas. Por exemplo, substituindo rostos e vozes de candidatos e os colocando em situações irreais. Além dos deepfakes, o TSE também criou re