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Mostrando postagens de setembro, 2020

O Centro pode se fortalecer nas Eleições Locais

 A Polarização Eleitoral no Brasil não é novidade. No Império eram os Conservadores contra Liberais, e no Brasil democrático pós-45, a Guanabara vivenciou a polarização eletrizante entre a UDN Lacerdista e o PTB getulista. Mais recente, o país vivenciou Tucanos e Petistas se digladiando, desde a Cidade de São Paulo até atingir todo o Brasil, até chegarmos na atual luta eleitoral e ideológica entre a Direita Bolsonarista e a Esquerda Petista.  O antipetismo, como vimos, que já era forte desde 1989, e durante os útimos 30 anos, se fortaleceu ainda mais com a crise econômica que irrompeu durante o segundo período do Governo de Dilma Roussef, e os processos do "mensalão", e posteriormente, da "Lava Jato". O PSDB, já imerso em outros escândalos, e combalido com a convivência próxima e íntima com alguns próceres do chamado "Centrão", não se firmou como alternativa, fazendo com que o Bolsonarismo tomasse corpo e se consolidasse em uma parcela da população. Ocorre

Sobre a popularidade de Bolsonaro: está certo, é isso mesmo! por Augusto de Franco

Nota do BLOG: Esse artigo é mais um dos que, lucidamente, tentam compreender o momento em que preponderam em alguns países o populismo de extrema direita, apoiado pelo fundamentalismo religioso, substituindo o populismo social de esquerda. Leia, critique, mas jamais se abstraia do que ocorre, nesse momento de rupturas no mundo. Mas esteja certo que estas não durarão muito tempo. O aumento circunstancial da popularidade de Bolsonaro (comprado com nosso dinheiro, ainda que aplicado corretamente) não lhe dá aval para continuar atentando contra a vida dos brasileiros, contra a democracia e contra as leis do país. É da natureza do populismo que o líder tenha popularidade alta. Apesar do mensalão e de todos os crimes do PT, Lula alcançou 87% de popularidade em dezembro de 2010. Alguns anos depois acabou preso. Bolsonaro, até agora, era apenas uma exceção. Sua popularidade pode subir mais ainda. O que não vai lhe garantir vida longa e próspera na política. Nem nos obriga a reverenciá-lo ou de